SME de Picos promove oficinas para a convivência com o semiárido
As oficinas que já estão acontecendo em Picos como uma das cidades pólo envolvem professores de escolas públicas que trazem no currículo experiências com a ECSA e que desejam contribuir para a construção de livros paradidáticos destinados a escolas da Educação Infantil ou Ensino Fundamental, sediada na região.
Estão desenvolvendo o projeto em Picos as professoras Jovidecy Alencar Luz representando a Secretaria Municipal de Educação de Picos e a professora Aliane Coutinho Reis Barros representando a 9ª GREA.
O projeto é formado por quatro oficinas que estão realizando simultaneamente nos municípios de Juazeiro (BA), Picos (PI), Sumé (PB) e Montes Claros (MG), onde esses grupos formados por 20 pessoas cada um estão sendo responsáveis para elaboração de um projeto, em cada oficina, como nascedouro do desejo de trazer à realidade de discussões e proposições de temáticas diversas contextualizadas com a ECSA.
Em Picos duas escolas do estado já foram feitas as atividades e o município trabalhou durantes os dias 28 e 29 de junho na Escola Municipal da Estrebaria localizada a menos de 03 km do centro. Na sexta-feira (01), serão promovidas as mesmas atividades compostas de palestras sobre a Desertificação da Caatinga e depois a produção com desenhos por parte dos alunos.
Para a professora Jovidecy Alencar, a culminância do projeto resultará da escolha e produção de quatro livros paradidáticos, publicações essas que considerarão as leituras do mundo em que o texto e contexto histórico e social estejam entrelaçados com clareza e visibilidade.
A professora informou ainda que a escolha do material trabalhado nas oficinas para a formação dos livros serão feitas por três professores (as) /técnicos (as) com experiência comprovada em produção de material paradidático destinado a educação Infantil ou ao Ensino Fundamental, na perspectiva da ESCA, além de dois técnicos do INSA, um dos quais na condição de presidente da Comissão no II SNECSAB, previsto para ser realizado na UNIVASF em Petrolina-PE, em novembro de 2011.
“Nós esperamos que as produções feitas nas nossas oficinas possam está entre as escolhidas e aprovadas pela comissão para que possamos entrar para história como leitores e escritores de obras tão importantes como essa”, disse ela.
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